quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Os riscos ainda são consideráveis

Parece que no âmbito internacional  quanto a transparência dos fatos, ainda não aprenderam as lições!

Os efeitos de Fukushima persistem e riscos ainda são elevados no que tange a contaminações. Contudo  os esforços de governos e organizações são pouco consideráveis quanto a transparência, e divulgação dos fatos, um erro que persiste desde datas anteriores ao acidente.

A comunidade internacional sempre em face de seus interesses minimizam e escondem informações, uma prática que não é exclusiva das autoridades japonesas, infelizmente.


quarta-feira, 1 de junho de 2016

Falta assumir de fato o erro

Não há justificativas para o crime contra humanidade, guerras são travadas mas sempre que há violentas e indiscriminadas ações contra civis, podem e devem ser consideradas crimes contra humanidade.

Os ataques nucleares em agosto de 1945 a Hiroshima e Nagasaki perpetrado pelos americanos contra civis japoneses, mulheres e crianças inocentes foi um extermínio em massa, e deveriam ser tratados como crimes e não com a disfarce como se fossem efeitos colaterais de uma guerra (tão somente).

O fato doe presidente Obama visitar o Japão e tratar do assunto de forma tão dissimulada é uma vergonha. 

Enquanto os americanos agem desta forma, há sempre a possibilidade de um outro louco nos EUA ou em qualquer país, agir de igual maneira, como se pudesse selar o destino de milhares de vida apenas com uma ordem, e isto não fosse nada de mais.

Dentre outras agressões, são estas e mesmo os golpes e ações ilegais patrocinadas pelos americanos mundo à fora, que fazem da vida de milhões, uma eterna insegurança, foi assim no Egito, na Ucrânia, em Honduras, no Paraguai e agora no Brasil. Como no passado foi no Japão com bombas "exemplares" para humilhar e aniquilar um povo! 

 Por que histórica visita de Obama a Hiroshima não incluiu pedido de perdão por bomba atômica - BBC 27.05

Obama será o primeiro presidente dos Estados Unidos a visitar Hiroshima - El País 27.05

Obama em Hiroshima, maio de 2016 - Google Imagens