Como em muitos outros países o que ocorre nos EUA em relação a agência reguladora de energia nuclear, conhecida como Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos, as pressões para mudanças na direção são motivadas pela insatisfação das empresas do setor, o que culminou com a renuncia do seu presidente em meio a denuncias de truculências.
O fato é que as agências não cumprem seu papel na íntegra, estão presas a interesses de mercado e de governo, que retiram parte da sua autonomia e fazem com que estas percam eficiência e eficácia.
Dentre as razões para o incidente com fukushima no Japão, está a negligência das autoridades reguladoras japonesas em cobrar mais segurança e planos de contenção de risco mais eficientes na operação das termonucleares, inclusive com indícios de fraude em relação a documentos e estratégias de segurança apresentados pela Tepeco num passado recente.
Nos EUA a questão envolve a insatisfação com as novas regras patrocinadas pela Comissão Reguladora, defendidas pelo presidente Jaczko que renunciou em 21.05, e que tendem a ampliar a segurança e onerar as empresas de energia nucelar.
Como diz um entrevistado na reportagem da Reuters, a questão central seria o dinheiro e os interesses das empresas.
Tachado de rude, dirigente nuclear dos EUA renuncia - Reuters 21.05
Implementamos algumas mudanças nas páginas disponíveis ao lado direito desta mensagem, confira, novas páginas foram disponiblizadas e outras receberam novas informações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Use este espaço com moderação e respeito, ele é livre para você se expressar, mas lembre-se que nem tudo nos convém.